Além de Apadrinhar As Telas Alongadas

Além de Apadrinhar As Telas Alongadas 1

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Lançamentos de smartphones salientam que indústria consolida tendências tecnológicas e de design. Os novos recursos são os mais novos consensos no mundo da indústria móvel, a julgar pelos lançamentos de celulares no decorrer do Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha. As tecnologias não são recentes nem surgiram pela maior feira de tecnologia do universo, mas foram consolidadas no MWC nesse ano. As 7 fabricantes que desfilaram seus lançamentos por lá apresentaram novos aparelhos com uma dessas características quando não com todas juntas.

A Alcatel, tais como, foi a primeira do mundo a amparar as telas alongadas por todo teu portfólio, além de absorver reconhecimento facial. Além de adotar as telas alongadas, Asus e Sony, por tua vez, implementaram sistemas de inteligência artificial no funcionamento das câmeras e bateria. Fonte Página Web discussões com G1, os executivos destas três organizações, que aderiram a estes recursos pela primeira vez, explicaram por que a indústria embarcou nesta onda.

Como a principal maneira de interagir com os recursos do celular é a tela, apostar na ampliação dessa área de contato entre usuários e o que o celular tem a doar foi algo natural, disseram eles. A organização a estrear as telas mais amplas foi a LG, ao apresentar o G6 no MWC de 2017. No mesmo ano, algumas aderiram ao modelo, como Xiaomi, Samsung e Apple.

O que ela fez foi ampliar a altura da tela sem acrescentar sua largura. “A proporção de 18:9 fornece um melhor aproveitamento do smartphone, com uma tela superior, no entanto com um tamanho menor”, comenta Fernando Pezzoti, presidente da Alcatel no Brasil. “O cliente quer mais tela. Toda humanidade quer mais tela. Há quanto eu escuto reclamação de que cliente não compra borda, compra tela”, explica Marcel Campos, diretor global de marketing da Asus. Apesar de muitos vídeos não se introduzir perfeitamente nessa tela alongada, o que deixa faixas pretas nas laterais, desenvolvedores de aplicativos prontamente começaram a fazer adaptações. O movimento conta com um advogado pertinente: o Google, dono do Seguidores em quatro a cada 5 celulares.

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Ao publicar os novos displays, a LG os chamou de tela de cinema. Era mais um excesso, pra esclarecer o novo conceito, do que alguma coisa próximo do real. “Ela tentou fazer essa correlação, que é muito bom, mas isto está em um formato muito menor”, diz Campos. Isso já que as telas de cinema têm 21:9. O que o novo modelo fez mesmo foi arredar o celular do modelo padrão das TVs, de 16:9. Isso poderia dificultar a chegada de vídeos feitos pra nova telona do smartphone. Isto se ele perdurar e não for substituído por outro, por causa de de imediato há variações.

“Se você relembrar dos tempos de telefone smartphone, a tela era extenso, Depois diminuiu. Fizeram tela colorida e ela aumentou. Veio câmera, e a tela aumentou. Veio celular, e a tela aumentou. A gente não entende o que vem na frente. De repente inventam qualquer exercício que é desigual e muda essa tendência também”, comenta Joe Takata, gerente de produtos da Sony. Outro processo que parece ter vindo para continuar é o reconhecimento facial.

Ele oferece ao smartphone a capacidade de ser destravado, após reconhecer em um rosto os traços faciais registrados. Se o iPhone X, da Apple, fez surgirem muitas pessoas tentarem burlar teu sistema de reconhecimento facial, foi a Samsung a adicionar na primeira vez esse tipo de reconhecimento biométrico em um celular, o S8.

“Já existe reconhecimento facial existe um agradável tempo, mas está ficando mais maduro agora”, diz Campos, da Asus. Pezzoti, da Alcatel, comenta que a inclusão do sistema pra trocar senhas alfanuméricas e em forma de códigos por rostos foi feita para ser mais prático. “É só observar pro seu celular e ele desbloqueia sozinho. por favor, clique na seguinte página do website mais do que pôr a senha ou fazer aqueles risquinhos que deixavam marcas na tela? Só que, apesar de se alastrar diversos aparelhos, o reconhecimento facial não é lá muito confiável. Nem para as pessoas que o adota. “Ainda então não é tão veloz e tão seguro quanto a impressão digital”, diz Campos.

Nem a Apple, que eliminou seu sensor que lê impressões digitais, abriu mão da perspectiva de haver outra forma de desbloquear seus aparelhos. Seguidores no Instagram https://seguidoresbrasil.com do Xperia ZX2, novo smartphone da Sony. “A gente fez dúvida de deixar o reconhecimento de digital, já que ainda é o jeito mais rápido e mais seguro de você desbloquear o seu telefone e acessar os dados que são consideráveis pra você”, diz Campos.

Só que o leitor de digitais obteve funções adicionais além da de destravar o smartphone. No Zenfone 5, o sensor funciona como um mousepad, que controla o painel de notificações (deslizando o dedo sobre o leitor, é possível maximizar ou minimizar o menu de controles e até visualizar os avisos de aplicativos).