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Palazzo Firenze é um palácio renascentista localizado pela Piazza di Firenze, no rione Campo Marzio de Roma. Em visibilidade do Jubileu de 1550, o papa Paulo III Farnese deu começo a um grandioso plano de renovação da região do Campo Marzio, em estado de abandono desde a queda do Império Romano do Ocidente. O elemento de mais destaque do projeto foi a abertura da Pesquisa Por Decoração De Ambientes Dispara No Encerramento Do Ano (as modernas Estrada dei Condotti e Avenida della Fontanella di Borghese), pra ligar a localidade do Píncio ao Porto di Ripetta. Após a morte de Farnese, em 1549, a obra foi continuada pelo teu subcessor, Júlio III del Monte.

Aproveitando o iminente desenvolvimento da área, entre 1550 e 1552, o novo pontífice adquiriu para si e pra seus familiares (Balduíno, Innocenzo e Fabiano) inúmeros palácios pela localidade — tua vontade era transformá-los todos numa única casa gigantesca. Pra transformar a casa em um fundado palácio renascentista, foi contratado o arquiteto toscano Bartolomeo Ammannati, que havia trabalhado pela decoração da Villa Giulia e da capela da família do papa em San Pietro in Montorio. Entretanto, as intervenções e ampliações do século XIX alteraram radicalmente o projeto do arquiteto e nos dias de hoje é trabalhoso re-pensar o aspecto original. Particularmente curioso é a lógia de Primaticcio.

Os 9 requadros maiores do teto são decorados com cenas mitológicas e da história antiga: não forma um momento unitário, entretanto aludem, de variadas formas, aos proprietários. Após a morte de Júlio III e da queda em desgraça de seus herdeiros, o palácio foi confiscado pelo papa Pio IV e o grão-duque Cosme I, entre 1561 e 1562, fez o que pôde pra comprá-lo. Ali viveram teu filhos cardeais, primeiro João e depois Fernando. Este encomendou de Jacopo Zucchi um novo teto pra “Sala dos Elementos” e para a “Sala das Estações”, pequenos ambientes que eventualmente eram utilizados como estúdios. Leia o Guia Completo /p>

A decoração da primeira sala gira em volta da cena da separação dos elementos por meio do Caos pelo Demogórgon. O assunto da segunda também é mitológico. É possível que tenham origem no palácio as nove telas de teto de Zucchi transferidas pra Florença por ordem de Fernando de Médici, que havia se tornado grão-duque, para decorar a “Sala dos Mapas” do Uffizi. Nova, A. (1983). «Bartolomeo Ammannati e Prospero Fontana a Palazzo Firenze.

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Architettura e emblemi per Giulio III del Monte». Roma. aqui (em italiano). «Chiesa di S. Niccolò de’ Perfetti» (em inglês). «Palazzo Firenze» (em italiano). «Palazzo Firenze» (em italiano). Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; podes estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.

O espaço tira proveito da fachada frontal envidraçada para atrair claridade e “acrescentar” a sensação de espaço. A escada-caracol liga a sala de estar ao hall da suíte, instalado no mezanino do primeiro andar. O guarda-corpo humano estruturado em metal tem acabamento em carvalho (corrimão), o que cria uma continuidade em relação ao piso e aos degraus.