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Data de nascimento: 1820 (não há registro do dia). Negra. Escrava. Pobre. Aventureira, espiã e abolicionista. Esses são os adjetivos a ser empregados no momento em que o questão é Harriet Tubman, uma das primeiras figuras femininas de destaque pela história dos Estados unidos, se bem que ainda seja insuficiente conhecida neste local. Tubman não apenas organizou arriscadas expedições para libertar escravos negros de fazendas no Sul dos EUA como desenvolveu uma sofisticada rede de espionagem na região ao longo da Disputa Civil Americana, na qual também liderou operações militares do exército do Norte.

Harriet nasceu como escrava no condado de Dorchester, no estado de Maryland, em 1820. No decorrer da infância, teve inmensuráveis donos e foi submetida a toda sorte de tratamento desumano, tendo no corpo numerosas cicatrizes resultantes desta época. http://www.groundreport.com/?s=empregos , quase morreu graças a um golpe na cabeça, que a deixaria sujeita a ataques epilépticos no decorrer do resto da existência. Em 1844, se casou com um negro liberto chamado John Tubman, contudo a união não durou muito: quando Harriet fugiu da fazenda onde trabalhava, em 1849, Tubman decidiu não segui-la, e seus caminhos acabaram por se destacar.

Ótima conhecedora da localidade Sul dos EUA, Harriet se ligou aos movimentos abolicionistas do Norte e começou a amparar escravos a fugirem das fazendas sulistas. Durante em torno de 10 anos, ela organizou 13 expedições, que libertaram mais de 300 escravos. As fugas ocorriam a partir de um intrincado sistema de vias desertas e abandonadas conhecidas como “Estradas Subterrâneas”.

Estes caminhos cruzavam florestas, matas, pântanos e novas regiões de custoso acesso, onde o traço de serem localizados eram pequenos, e levavam até locais do Norte onde os negros não eram mais considerados escravos. Harriet nunca foi capturada; uma de suas técnicas era usurpar os cavalos das fazendas, o que não apenas facilitava a fuga como também dificultava a perseguição dos fazendeiros.

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Ela carregava um sonífero, que usava para adormecer os guris libertados, caso estes começassem a lacrimejar e pôr a expedição em perigo. Ela também levava uma arma com a qual ameaçava os escravos que desistiam da fuga: “Você vai ser livre ou será morto”, dizia. Suas ações lhe valeram o apelido de “Moisés do povo negro”, numa alusão ao protagonista bíblico que livrou os hebreus da escravidão no Egito.

No decorrer da Batalha Civil Americana, entre 1861 e 1865, Harriet começou a trabalhar como espiã. Ela usou seus contatos entre os negros do Sul dos Estados unidos pra construir uma rede de espionagem que passava dicas ao Norte. 40 1000 pela sua captura. Harriet ficou a primeira mulher a planejar e liderar uma operação militar nos Estados unidos: o ataque à Combahee Ferry, em 1863. Ela usou seus espiões para obter dados sobre o assunto as defesas sulistas no rio Combahee. Essas dicas permitiram que três barcos do Norte – ante o comando de Harriet – atacassem inúmeras fazendas de arroz situadas às margens do rio. Os locais foram destruídos e mais de 750 escravos libertados.

Depois da competição, Harriet se casou outra vez e se dedicou à circunstância dos direitos femininos. Mais tarde, foi viver numa fundação dedicada a mulheres negras pobres, que ela mesma havia gerado. Em 1913, teve complicações devido à saúde debilitada e acabou morrendo. vagas de emprego teve um enterro com honras militares e é relembrada todo ano nos Estados unidos no dia dez de março, data de sua morte.

Até o término do século 19, a espionagem era algo feito por fidalgos diplomatas, que gentilmente tentavam olhar qualquer documento secreto em cima de uma mesa de negociações. vaga de emprego https://empregosvaga.com mudou essa visão foi Sidney Reilly, o espião britânico nascido pela Rússia. Autor de várias façanhas, ele montou o conceito do agente durão, capaz de atos incríveis pra conquistar resultados, o que lhe valeu a alcunha de Ás dos Espiões.

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